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domingo, 29 de março de 2020

POR TIAGO STUDART SINDEAUX: Nunca para mim antes fora envolvente o tal do vídeo game, asseguro!


Nunca para mim antes fora envolvente o tal do vídeo game, asseguro! 

Nem mesmo na sua época áurea, pelos idos dos anos 80, quando o Atari era a febre, não diferente aqui na província de Alencar. 
Ainda que apesar da habilidade característica, sempre desbancando; no Enduro, River Raid e Pitfall; assanhados primos que apinhavam a ampla e ventilada sala cor de carne, na Praia do Futuro. 

Quem sabe fazendo respeitar o dito "Deus não dá asa à cobra". 

Isto posto, e entretanto, como para tudo na vida, "nunca diga nunca" nem mesmo "desta água não beberei", aqui estou, com barbas brancas e cabelos prateados defronte a um exemplar d'ele, do futuro! 

O bendito, de nome reduzido à duas letras e um número (PS4), sem sal! 
Mas de luzes aí sim envolventes, com imagens e nitidez de assombrar qualquer alienígena, quanto mais a mim, brabo que sou, aliás, talvez que era, visto que me hipnotizado encontro, pedindo licença apenas para escrever estas linhas que já me atrasam de volta ao "Play".

"Respeita lhe os queridos enganos: Nunca se deve tirar o brinquedo de uma criança.
Tenha ela oito ou oitenta anos" 
Mário Quintana 

Fortaleza, 29 de março de 2020

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