Pressa
Corro contra o tempo,
Busco o último raio solar ,
Que encontrou o primeiro brilho da lua,
Perdido entre ponteiros de relógio,
Assinando a face clara do destino,
Que me conduziu como um menino,
E agora me fez só, comigo,
Sonhando com a plenitude da calma,
Essa mesma que afaga nossa alma,
Nos mostrando novos caminhos,
Não veredas confusas,
Mas avenidas banhadas de orvalho,
Enfeitadas com flores lindas,
Pavimentadas de louvor e regozijo,
Com tudo o que é preciso,
Para ver que ainda resta alento,
Para saber que não hajam dolosos lamentos,
Por correr tanto contra o tempo,
Quando tudo que é bom, airoso e profundo,
Guardamos dentro de nossa alma e corações,
Transbordantes de brilhante amor,
Superando dores e cicatrizes,
Nos libertando então do mundo
Busco o último raio solar ,
Que encontrou o primeiro brilho da lua,
Perdido entre ponteiros de relógio,
Assinando a face clara do destino,
Que me conduziu como um menino,
E agora me fez só, comigo,
Sonhando com a plenitude da calma,
Essa mesma que afaga nossa alma,
Nos mostrando novos caminhos,
Não veredas confusas,
Mas avenidas banhadas de orvalho,
Enfeitadas com flores lindas,
Pavimentadas de louvor e regozijo,
Com tudo o que é preciso,
Para ver que ainda resta alento,
Para saber que não hajam dolosos lamentos,
Por correr tanto contra o tempo,
Quando tudo que é bom, airoso e profundo,
Guardamos dentro de nossa alma e corações,
Transbordantes de brilhante amor,
Superando dores e cicatrizes,
Nos libertando então do mundo